Colunista do Blog
Não quero, tão pouco tenho conhecimentos suficientes para entrar no mérito se pode alguém denunciado ser considerado e rotulado de “réu”, porém entendo que em nada muda a trajetória das ações. Ainda que não se chamem “réus”, que sejam chamados simplesmente de “denunciados”, altera alguma coisa? Entendo que não. O Ministério Público Federal denunciou irregularidades no Governo Gaúcho, com reflexos políticos incalculáveis, com efeitos devastadores na política riograndense e daí por diante.
O direito brasileiro afirma que todos são inocentes até que se prove em contrário, e que, cabe ao acusador o ônus da prova, e por isso que todos esperam que tudo que foi indicado pelo Ministério Público Federal seja objeto de provas irrefutáveis, porém, aquela instituição federal não seria tão leviana a ponto de proceder uma acusação pública, como o fez, sem que hajam no mínimo indícios de irregularidade. Acho que no caso em questão, não cabe tão somente ao acusador gerar provas, mas também a Governadora e sua equipe, provar em contrário.
O certo de tudo isto, é que teremos pela frente tempos nebulosos, de muita desconfiança, de instabilidade política, enfim de sérios prejuízos a política governamental do nosso Estado. Não acredito em processo de afastamento da Governadora do Palácio Piratini, pelo menos em curto prazo, então, os principais prejudicados seremos nós, especialmente funcionários públicos estaduais. Quero crer que até que assuma um novo governo, ou até mesmo que continue este, mas que se resolvam estas pendências todas, todos nós seremos penalizados e acho que neste contexto está a nossa sonhada rodovia 608 entre Pedras Altas e Pinheiro Machado.
Segundo um cientista político entrevistado pela televisão, não há neste momento governabilidade para a Governadora Yeda, muito embora ela venha tentar, direcionar esforços, conduzir os seus subalternos para demonstrar firmeza, a verdade é que não há governabilidade, porém, só o andamento das investigações é que poderá colocar um ponto final mais rápido, em todas esta turbulência.
O direito brasileiro afirma que todos são inocentes até que se prove em contrário, e que, cabe ao acusador o ônus da prova, e por isso que todos esperam que tudo que foi indicado pelo Ministério Público Federal seja objeto de provas irrefutáveis, porém, aquela instituição federal não seria tão leviana a ponto de proceder uma acusação pública, como o fez, sem que hajam no mínimo indícios de irregularidade. Acho que no caso em questão, não cabe tão somente ao acusador gerar provas, mas também a Governadora e sua equipe, provar em contrário.
O certo de tudo isto, é que teremos pela frente tempos nebulosos, de muita desconfiança, de instabilidade política, enfim de sérios prejuízos a política governamental do nosso Estado. Não acredito em processo de afastamento da Governadora do Palácio Piratini, pelo menos em curto prazo, então, os principais prejudicados seremos nós, especialmente funcionários públicos estaduais. Quero crer que até que assuma um novo governo, ou até mesmo que continue este, mas que se resolvam estas pendências todas, todos nós seremos penalizados e acho que neste contexto está a nossa sonhada rodovia 608 entre Pedras Altas e Pinheiro Machado.
Segundo um cientista político entrevistado pela televisão, não há neste momento governabilidade para a Governadora Yeda, muito embora ela venha tentar, direcionar esforços, conduzir os seus subalternos para demonstrar firmeza, a verdade é que não há governabilidade, porém, só o andamento das investigações é que poderá colocar um ponto final mais rápido, em todas esta turbulência.
Luiz Henrique Chagas da Silva Henrique é editor do Blog Tu Já Sabia e radialista nas horas vagas. Nascido em Herval, mas pinheirense por opção, assina a coluna Buscando Rumos.
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