8 de mar. de 2016

Jaime Lucas destaca que Executivo Municipal desde sua posse governa por impulso e sem nenhum planejamento

O vereador Jaime Iran Fernandes Lucas, na sessão de terça-feira (1º de março) iniciou suas colocações na Tribuna solicitando para as pessoas que escrevem matérias nos Blogs de nossa cidade tenham mais cuidado quando publicam algo, ou citam nome de alguém, pois às vezes podem cometer alguma injustiça no anseio de divulgar algo que ocorre em nosso Município, principalmente porque estamos em um ano eleitoral onde os ânimos ficam muito exaltados. 

Após o manifesto inicial disse que o Executivo Municipal desde sua posse governa por impulso e sem nenhum planejamento, não existindo sintonia entre os Secretários e o Prefeito Municipal, -“Inclusive alguns secretários não conhecem o orçamento de sua secretaria e outros secretários além de usar recursos financeiros de sua secretaria que constam no orçamento anual, também utilizam os recursos financeiros de outras secretarias, portanto não existe critério administrativo algum, somente o poder político de cada secretário é que influencia a utilização dos recursos financeiros municipais”, pontuou. 

Fazendo uso da lousa, Lucas disse que existem Municípios com orçamentos menores na região que conseguem fazer mais ações administrativas rotineiras que o nosso Município e ainda conseguem economizar recursos financeiros que ficam aplicados em instituições bancárias. 

Por fim enfatizou que o problema de nosso Município não é a queda na arrecadação ocorrida no país em virtude da crise econômica que passa o nosso País, pois no ano de 2015 a arrecadação de nosso Município superou em mais de um milhão o orçamento previsto para o ano de 2015 que é de R$ 35.700.000,00 (trinta e cinco milhões e setecentos mil reais). 

“Entendo que o problema está na maneira equivocada e sem planejamento como estão sendo investidos os recursos financeiros desde o inicio da atual gestão municipal, portanto gostaria de saber e entender onde foram gastos e de que forma, os recursos financeiros municipais utilizados na atual gestão municipal, pois no ano de 2015 ficaram na ordem de cinco milhões de restos a pagar que certamente comprometerá e dificultará o desempenho administrativo e financeiro no ano de 2016 e nos próximos anos as gestões municipais que sucederão a atual gestão municipal”, concluiu Jaime.

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