17 de set. de 2009

Nonô na Câmara, parte II

* Texto produzido pela Assessoria de Comunicação da Prefeitura

Continuação

Ginecologista e Pediatra

Uma das maiores dúvidas da comunidade, externada pelos vereadores, é no tangente a contratação de ginecologista e pediatra, especialidades cujo o município não têm ainda. O secretário informa, entretanto, que o médico generalista, ou seja, o médico do USF, antigo PSF, está apto e capacitado para atender ambas as demandas, tanto fazendo o acompanhamento pré-natal como, medicando crianças. “Em casos específicos os encaminhamentos as especialistas são realizados”, acrescenta e informa que até o final do ano o município também contará com estes profissionais nas USFs. “Os especialistas deverão trabalhar em conjunto com os demais profissionais das unidades, unidades estas que estão atentas a saúde da família como um todo”, assinala. “Saúde é muito mais que prescrever medicamentos, é levar qualidade de vida para as pessoas”, completa.

Nonô lembra ainda, que segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 80% dos casos devem ser atendidos dentro das Equipes de Saúde da Família (ESF). Nesta esfera, entram também os agentes de saúde, que passarão por concurso público no próximo domingo, 27, sendo estes, elos com a comunidade.

Ainda sobre gestantes e atenção a elas dedicada, Nonô conta que este ano o município está realizando exames que até então não eram realizados, como o de toxoplasmose, vacinas contra rubéola, teste como os do pezinho, entre outros agora com muito mais eficiência e acompanhamento frequente.


Hospital não é do município

Outra questão que gera dúvida entre a comunidade é em relação ao Hospital de Pinheiro Machado. O secretário de Saúde, aproveitou a sessão para esclarecer que o Hospital não é do município, e sim, mantido por uma associação filantrópica, na qual a Prefeitura, repassa um valor aproximado de R$ 20 mil/mensais para auxiliar a entidade. “Se o Hospital está com uma estrutura comprometida, deixando de oferecer procedimentos, não é culpa nossa”, deixa claro mas acrescenta que o governo tem total interesse em que a questão administrativa se estruture até para futuras parcerias serem formalizadas. “Mas o Hospital tem que fazer sua parte”, diz.

Um comentário:

Anônimo disse...

Pois se o hospital não é do município, o que esperam para estruturar um projeto de construção de um hospital capaz de suprir a demanda e enviar ao governo estadual ou federal? Se não houver projeto e vontade política, dificilmente conseguirão que as coisas caiam do céu...