O documento leva em consideração as fortes chuvas ocorridas nos meses de março e abril de 2016, em que verificou-se uma precipitação pluviométrica de 248, 0 mm no mês de março e de 187,0mm até o dia 19 de abril, totalizando 435,0 mm, o que ultrapassa em muito, a média histórica do município nos meses referidos, leva em consideração que em decorrência das chuvas intensas restaram danos nas rodovias municipais, impossibilitando o tráfego de veículos, visto que em inúmeros pontos da malha viária, verifica-se a abertura de valas de razoáveis profundidades; absoluta falta de aderência pela formação de lama; leva em consideração que em decorrências dos danos mencionados, restou impossibilitado o escoamento da produção de grãos, principalmente soja, assim como apodrecimento dos grãos, tornando-os sem qualquer qualidade para comércio, em alguns casos com perda total da lavoura e nos demais casos com perda estimada entre 35% e 45% sendo que, esta situação tende a agravar-se, segundo os prognósticos meteorológico que indicam mais chuvas para região nos próximos dias, e leva em consideração que o parecer do Conselho Municipal de Defesa Civil relata que a ocorrência deste desastre é favorável à declaração de situação de emergência .
Feira acredita que o decreto deverá amenizar os prejuízos. Conforme o
gestor, uma das preocupações mais eminentes é com as dívidas dos
produtores e como isso reagirá no mercado nos próximos anos.
“Isso é ruim para o município e para toda a região. Podemos considerar a soja como o maior cereal a ser produzido em Pinheiro Machado e com essa grande quebra nossos produtores irão pensar muitas vezes antes de investir novamente”, avalia.
“Isso é ruim para o município e para toda a região. Podemos considerar a soja como o maior cereal a ser produzido em Pinheiro Machado e com essa grande quebra nossos produtores irão pensar muitas vezes antes de investir novamente”, avalia.
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