28 de jun. de 2016

Futuro da Transcampesina será tratado em Brasília

A liberação do recurso para a construção da rodovia Transcampesina, anunciado há um ano, pelo governo federal, ainda não foi formalizada. A primeira etapa das obras de pavimentação da estrada, articulada, à época, com o então ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, está avaliada em R$ 20 milhões. Uma comitiva da região deve tratar do assunto nesta semana, em Brasília.

O grupo é liderado pelo presidente do Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental dos Municípios da Bacia do Rio Jaguarão (Cideja) e prefeito de Candiota, Luiz Carlos Folador (PT). O gestor destaca que o cronograma foi afetado pela troca de ministros, resultado do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que conduziu Helder Barbalho à pasta da Integração e pela crise financeira do País. O petista não esconde a preocupação com a possibilidade de perder os recursos.

A Transcampesina consiste em um conjunto de estradas vicinais que interliga os municípios de Herval, Hulha Negra, Pedras Altas, Pinheiro Machado, Candiota e Aceguá, chegando até a fronteira com o Uruguai. A rodovia possui cerca de 150 quilômetros de extensão e é uma das principais via de escoamento da produção local. O primeiro trecho contempla os Aceguá e Hulha Negra. O restante da obra será realizado em duas ou três etapas.

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