Na última semana, resolvi fazer a vacina da febre amarela. Para tanto, procurei a unidade do Projeto Saúde na Família mais próxima da minha casa, o USF Zona Norte.
A unidade funciona no prédio que foi construído, na época, com o intuito de abrigar a Casa do Mel, pertinho do novo prédio da Estação Rodoviária.
Ao lado do USF, funciona a Packing House (pelo menos, algum tempo atrás, essa era a nomenclatura do local), que, se não me engano, foi locado pela Prefeitura para uma empresa vinícola do município.
Chegando à USF, veio a "surpresa": a cerca de 5 metros da porta principal de um local trata da saúde da comunidade desta região da cidade, existe um recipiente, semelhante a uma caixa d'água, onde os resíduos originados da Packing House, que "sobram" das uvas, são armazenados temporariamente.
O mau-cheiro era impressionante. Era como se houvesse um animal morto há dias no local, que com uma colaboração do vento, tomava conta do prédio inteiro. Segundo algumas "testemunhas", o cheirinho agradável não é incomum.
Na oportunidade, o proprietário da vinícola prometia aos funcionários da USF que tentaria resolver o problema, pelo menos, temporariamente. Entretanto, acredito que a Prefeitura deva buscar, junto com a empresa citada, uma solução definitiva para o problema.
Do jeito que está, não dá para ficar.
A unidade funciona no prédio que foi construído, na época, com o intuito de abrigar a Casa do Mel, pertinho do novo prédio da Estação Rodoviária.
Ao lado do USF, funciona a Packing House (pelo menos, algum tempo atrás, essa era a nomenclatura do local), que, se não me engano, foi locado pela Prefeitura para uma empresa vinícola do município.
Chegando à USF, veio a "surpresa": a cerca de 5 metros da porta principal de um local trata da saúde da comunidade desta região da cidade, existe um recipiente, semelhante a uma caixa d'água, onde os resíduos originados da Packing House, que "sobram" das uvas, são armazenados temporariamente.
O mau-cheiro era impressionante. Era como se houvesse um animal morto há dias no local, que com uma colaboração do vento, tomava conta do prédio inteiro. Segundo algumas "testemunhas", o cheirinho agradável não é incomum.
Na oportunidade, o proprietário da vinícola prometia aos funcionários da USF que tentaria resolver o problema, pelo menos, temporariamente. Entretanto, acredito que a Prefeitura deva buscar, junto com a empresa citada, uma solução definitiva para o problema.
Do jeito que está, não dá para ficar.
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