10 de jun. de 2009

Buscando Rumos - Crack, nem Pensar!

Por Luiz Henrique Chagas da Silva
Colunista do Blog

Confirmando aquilo que dizíamos neste mesmo espaço, vemos agora a rede Globo de Televisão realizando uma campanha de conscientização sobre os mortíferos efeitos do crack, a droga mais devastadora do mundo. Os jornais já noticiam que a mais de dez anos, os traficantes do Rio de Janeiro entraram em guerra, exatamente porque os que realizam o tráfico no estado carioca não queriam que se tornasse igual a São Paulo, onde os marginais já não conseguiam mais vender as drogas como maconha, cocaína, pois havia sido substituída pelo crack, sendo que esta, mata rapidamente, diminuindo assim o comércio ilegal, recuando os lucros dos traficantes, enfim, "causando prejuízos ao submundo do crime", então era preciso liquidar os vendedores de crack para preservar o comercio das demais drogas.

Falo nisto simplesmente para ilustrar o quanto é pesado e danoso o uso do crack, que droga tão violenta, que nem os traficantes querem comercializá-la, pois sabem que o usuário não resistirá por muito tempo e será um consumidor a menos "na boca", outrora, boca de fumo, agora "boca da morte", pois se o crack já torna dependente só ao experimentar, é fatal em pouquíssimo tempo, começando pela destruição dos neurônios.

Se você, por ventura já consumiu algum tipo de droga, não tente ver para crer nos efeitos do crack, será irreversível, na primeira fumacinha inalada, pronto: VOCE JÁ SERÁ UM DEPENDENTE, acredite! E aí, poderá ser tarde demais. Um dependente químico internado num centro de recuperação na cidade de Bagé, em entrevista a televisão, afirmou que: É irreversível - "uma vez dependente químico, dependente para toda vida...". CRACK, a destruição a preço baixo e oferta farta e fácil. Não entre nisso, diga a você mesmo: CRACK, NEM PENSAR.


Luiz Henrique Chagas da Silva Henrique é editor do Blog Tu Já Sabia e radialista nas horas vagas. Nascido em Herval, mas pinheirense por opção, assina a coluna Buscando Rumos.

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