Colunista do Blog
Quem não está congelado com o frio ou não esteve viajando para fora do planeta já sabe que o Brasil vai sediar a Copa do Mundo de 2014. Estádios modernos e caros, craques de todos os lugares, holofotes voltados para o país do futebol... Uma beleza!
Mas antes que alguém venha falar em prováveis problemas como superfaturamento de obras, proveito político e, acima de tudo, violência nos estádios, vale a pena pensar em algumas coisas e olhar para o próprio rabo – com o perdão da expressão.
Na noite de quarta, um bando de corinthianos e vascaínos fizeram uma batalha antes e após a semifinal da Copa do Brasil. Coisas só de fanáticos paulistas e cariocas? Acho que não. Vai dizer que nunca houve pauleira da braba envolvendo “jogadores” e “torcedores” no campeonato de futsal de Pinheiro? Ainda não deu morte por aqui como aconteceu no caso da guerra de ontem em São Paulo, mas o resto já deu de tudo. Os caras já vão com a intenção de esculhambar.
Em Caxias, o Juventude precisou colocar no Alfredo Jaconi uma tela, uma parede de vidro e mais um rolo de arame farpado para proteger os jogadores adversários e a arbitragem dos objetos arremessados pela torcida e, acreditem!, cusparadas.
Foto: Juan Barbosa/ClicRBS
E sabem quem forma a maioria dos responsáveis diretos pelos dois casos acima? Não é a polícia, não é o Lula, não é a mãe do Badanha. Em geral, são os mesmos caras que enchem a boca para falar que o país é uma vergonha e que está cheio de bandidos.
Portanto, antes de querer falar da violência nos campos em São Paulo ou da ignorância dos torcedores em Caxias, vale fazer a autocrítica e pensar se nunca esteve entre os baderneiros que estragam os eventos esportivos em Pinheiro ou qualquer outro lugar. Julgar os outros e dizer que não dá para fazer uma Copa no Brasil é uma barbada. Difícil é começar por si e fazer algo para mudar.
Mas antes que alguém venha falar em prováveis problemas como superfaturamento de obras, proveito político e, acima de tudo, violência nos estádios, vale a pena pensar em algumas coisas e olhar para o próprio rabo – com o perdão da expressão.
Na noite de quarta, um bando de corinthianos e vascaínos fizeram uma batalha antes e após a semifinal da Copa do Brasil. Coisas só de fanáticos paulistas e cariocas? Acho que não. Vai dizer que nunca houve pauleira da braba envolvendo “jogadores” e “torcedores” no campeonato de futsal de Pinheiro? Ainda não deu morte por aqui como aconteceu no caso da guerra de ontem em São Paulo, mas o resto já deu de tudo. Os caras já vão com a intenção de esculhambar.
Em Caxias, o Juventude precisou colocar no Alfredo Jaconi uma tela, uma parede de vidro e mais um rolo de arame farpado para proteger os jogadores adversários e a arbitragem dos objetos arremessados pela torcida e, acreditem!, cusparadas.
Foto: Juan Barbosa/ClicRBS
Mais parecida com a tela que cerca um presídio, o alambrado no Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, acabou se fazendo necessário pela falta de educação dos torcedores.
E sabem quem forma a maioria dos responsáveis diretos pelos dois casos acima? Não é a polícia, não é o Lula, não é a mãe do Badanha. Em geral, são os mesmos caras que enchem a boca para falar que o país é uma vergonha e que está cheio de bandidos.
Portanto, antes de querer falar da violência nos campos em São Paulo ou da ignorância dos torcedores em Caxias, vale fazer a autocrítica e pensar se nunca esteve entre os baderneiros que estragam os eventos esportivos em Pinheiro ou qualquer outro lugar. Julgar os outros e dizer que não dá para fazer uma Copa no Brasil é uma barbada. Difícil é começar por si e fazer algo para mudar.
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