* Texto produzido pela Assessoria de Comunicação da Prefeitura
Todas as dúvidas e especulações acerca da saúde pública do município de Pinheiro Machado, foram esclarecidas na noite desta terça-feira, 15, durante sessão especial na Câmara de Vereadores, através do secretário Paulo Martins (Nonô). O plenário lotado prestigiou a explanação e também os questionamentos sobre o tema.
O discurso do secretário se baseou na elucidação sobre as Políticas Públicas de Saúde que o município adotou, citando que o governo, como não poderia ser diferente, tem compromisso com o segmento e está atuando de acordo com o determinado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o qual o município é obrigado a cumprir com as regras.
Nonô explica que desde o começo do ano o governo está trabalhando no fortalecimento e completa estruturação das Equipes de Saúde da Família, ou seja, as unidades de saúde que de forma pejorativa, são chamadas de postinhos. “Temos uma equipe com médico generalista, enfermeiro, técnico em enfermagem e odontólogo, em cada uma das unidades, pronta para atender os pacientes com plena eficiência, não são simples postinhos”, sintetiza. Ele ressalta que o debate é válido mas que, críticas por críticas não devem ser feitas e sim apontadas soluções. Em números, explica que cada um dos quatro postos tem um custo de R$ 25 mil, sendo apenas R$ 8 mil oriundos de repasse de recursos e os demais R$ 17 mil de contrapartida da Prefeitura. “E já empregamos mais de 16% do orçamento, valor além dos 15% determinados por lei”, acentua e reforça que quer tornar a “Secretária da Saúde e não da Doença” mesmo o município tendo que se adaptar a nova realidade financeira, abalada pela crise mundial e também pela redução dos repasses do FPM.
Continua...
Todas as dúvidas e especulações acerca da saúde pública do município de Pinheiro Machado, foram esclarecidas na noite desta terça-feira, 15, durante sessão especial na Câmara de Vereadores, através do secretário Paulo Martins (Nonô). O plenário lotado prestigiou a explanação e também os questionamentos sobre o tema.
O discurso do secretário se baseou na elucidação sobre as Políticas Públicas de Saúde que o município adotou, citando que o governo, como não poderia ser diferente, tem compromisso com o segmento e está atuando de acordo com o determinado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o qual o município é obrigado a cumprir com as regras.
Nonô explica que desde o começo do ano o governo está trabalhando no fortalecimento e completa estruturação das Equipes de Saúde da Família, ou seja, as unidades de saúde que de forma pejorativa, são chamadas de postinhos. “Temos uma equipe com médico generalista, enfermeiro, técnico em enfermagem e odontólogo, em cada uma das unidades, pronta para atender os pacientes com plena eficiência, não são simples postinhos”, sintetiza. Ele ressalta que o debate é válido mas que, críticas por críticas não devem ser feitas e sim apontadas soluções. Em números, explica que cada um dos quatro postos tem um custo de R$ 25 mil, sendo apenas R$ 8 mil oriundos de repasse de recursos e os demais R$ 17 mil de contrapartida da Prefeitura. “E já empregamos mais de 16% do orçamento, valor além dos 15% determinados por lei”, acentua e reforça que quer tornar a “Secretária da Saúde e não da Doença” mesmo o município tendo que se adaptar a nova realidade financeira, abalada pela crise mundial e também pela redução dos repasses do FPM.
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