Colunista do Blog
Não é difícil, até mesmo aos menos esclarecidos, entender quando não estamos falando a verdade, ou pelo menos, os outros sabem que aquilo que estamos dizendo não é verdade, muito embora possamos acreditar que seja verdadeiro.
A verdade é algo tão profundo, tão importante, que não raramente vemos pessoas que se afastam dela, inclusive como forma de fugir de suas imperfeições, usam as “suas verdades”, como se fossem as únicas e as que realmente existem, quando a grande maioria sabe que aquilo não corresponde ao que realmente aconteceu. Atribuir a si ou aos seus aquilo que não lhes é devido, é uma forma de ocultar a verdade, desde os tempos de Cristo, que nos é ensinado: "Dai a Cesar o que é de Cesar". Mas muitos sequer conhecem ou sabem quem foi “Cesar”, como dar a ele o que lhe é devido?
A pior falta de compromisso com a verdade é quando, até mesmo por absoluta ignorância (falta de conhecimento em determinado assunto), atribuímos como verdadeira a autoria de determinados fatos a nós, quando deveríamos saber, que outros já o tinham realizado, e, pior ainda, quando isto é do domínio público, não estaremos mentindo para nós mesmos, mas tentando fazer com que a nossa mentira se torne uma verdade. Isso não funciona, não dura muito, não traz resultados, senão negativos.
Humanos que somos, por vezes, demoramos um pouco a entender certas exigências da vida, e, principalmente quando somos jovens, as vezes nem tão jovens, cometemos determinados tipos de ações, das quais vamos lastimar depois. Não investigar se aquilo que afirmamos é realmente verdadeiro é uma forma de irresponsabilidade de quem ainda não encarou a vida de frente. O que não pode ser esquecido é o velho provérbio de que "a verdade pode ser tardia, mas um dia se revela!"
Mudando o rumo, resta lamentar a perda, para os amantes da boa música, de uma voz em protesto contra o tiranismo na América do Sul, contra as ditaduras, enfim em defesa liberdade: partiu “La Negra”. Seguramente, deixou um vazio que não será preenchido tão cedo.
A verdade é algo tão profundo, tão importante, que não raramente vemos pessoas que se afastam dela, inclusive como forma de fugir de suas imperfeições, usam as “suas verdades”, como se fossem as únicas e as que realmente existem, quando a grande maioria sabe que aquilo não corresponde ao que realmente aconteceu. Atribuir a si ou aos seus aquilo que não lhes é devido, é uma forma de ocultar a verdade, desde os tempos de Cristo, que nos é ensinado: "Dai a Cesar o que é de Cesar". Mas muitos sequer conhecem ou sabem quem foi “Cesar”, como dar a ele o que lhe é devido?
A pior falta de compromisso com a verdade é quando, até mesmo por absoluta ignorância (falta de conhecimento em determinado assunto), atribuímos como verdadeira a autoria de determinados fatos a nós, quando deveríamos saber, que outros já o tinham realizado, e, pior ainda, quando isto é do domínio público, não estaremos mentindo para nós mesmos, mas tentando fazer com que a nossa mentira se torne uma verdade. Isso não funciona, não dura muito, não traz resultados, senão negativos.
Humanos que somos, por vezes, demoramos um pouco a entender certas exigências da vida, e, principalmente quando somos jovens, as vezes nem tão jovens, cometemos determinados tipos de ações, das quais vamos lastimar depois. Não investigar se aquilo que afirmamos é realmente verdadeiro é uma forma de irresponsabilidade de quem ainda não encarou a vida de frente. O que não pode ser esquecido é o velho provérbio de que "a verdade pode ser tardia, mas um dia se revela!"
Mudando o rumo, resta lamentar a perda, para os amantes da boa música, de uma voz em protesto contra o tiranismo na América do Sul, contra as ditaduras, enfim em defesa liberdade: partiu “La Negra”. Seguramente, deixou um vazio que não será preenchido tão cedo.
Luiz Henrique Chagas da Silva Henrique é editor do Blog Tu Já Sabia e radialista nas horas vagas. Nascido em Herval, mas pinheirense por opção, assina a coluna Buscando Rumos.
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