A recuperação de um tesouro da história e da cultura do Rio Grande do Sul acaba de ganhar a esperança de virar realidade.
A Farsul assumiu a tarefa de levar o plano a grupos empresariais com atuação no Rio Grande do Sul, como forma de ajudar na captação dos R$ 5,16 milhões necessários para a obra. Tombado há uma década pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado, o castelo está com seu projeto de restauro aprovado desde agosto de 2008 pelo Ministério da Cultura, mas ainda não conseguiu nenhuma arrecadação.
Para dar início à restauração, por exigência do Ministério, é necessário captar pelo menos 20% do total de recursos previstos. Depois de concluído o restauro do edifício, que deve se prolongar por 18 meses, o acesso aos visitantes deve ser ampliado e remodelado.
A intenção é resgatar o projeto original de Assis Brasil e transformar o castelo em um centro de cultura e pesquisa.
A Farsul assumiu a tarefa de levar o plano a grupos empresariais com atuação no Rio Grande do Sul, como forma de ajudar na captação dos R$ 5,16 milhões necessários para a obra. Tombado há uma década pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado, o castelo está com seu projeto de restauro aprovado desde agosto de 2008 pelo Ministério da Cultura, mas ainda não conseguiu nenhuma arrecadação.
Para dar início à restauração, por exigência do Ministério, é necessário captar pelo menos 20% do total de recursos previstos. Depois de concluído o restauro do edifício, que deve se prolongar por 18 meses, o acesso aos visitantes deve ser ampliado e remodelado.
A intenção é resgatar o projeto original de Assis Brasil e transformar o castelo em um centro de cultura e pesquisa.
Fonte: Zero Hora
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