Atualizado às 13:17h
Como disse anteriormente na postagem que falou sobre a sessão de autógrafos do livro Aconteceu em Pinheiro Machado – Contos da Terra (clique aqui para ler), não pude comparecer ao local da sessão, como eu pretendia, na quarta-feira à noite. Ainda bem.
Não digo ainda bem pelo livro, tampouco pelo autor. Mas se o tivesse feito, provavelmente teria voltado pra casa com um certo desgosto.
Como não compareci, busquei informações e também alguma imagem do evento com a amiga Inês Souza. Entretanto, Inês, apesar de mandar o texto e também algumas informações (as quais agradeço), acabou me confidenciando que o evento não se realizou como se esperava. Embora fosse marcado com antecedência e satisfação pelo Executivo Municipal, sendo anunciado o convite nas ruas, ninguém da Prefeitura compareceu. Ninguém mesmo.
Nenhuma autoridade e segundo as informações, nem sequer um funcionário para abrir o teatro. Aqueles que atenderam o convite, bem como amigos do autor vindos de outros municípios, acabaram esperando na rua. Alguns esperaram um bom tempo e resolveram ir embora. Até que algumas pessoas que estavam no teatro, realizando ensaios, saíram. Só então aqueles que restaram esperando conseguiram entrar. Até encontrarem o interruptor, ficaram no escuro.
Segundo a amiga Inês, Dutra, apesar de considerar o episódio no mínimo lamentável, já que mesmo morando fora da cidade há muitos anos, resolveu lançar o livro por aqui, se disse satisfeito com a receptividade e aceitação do livro por aqueles que se fizeram presentes.
“Nessa rápida passagem, meu amigo Luiz já tem várias histórias pra contar dessa rápida passagem por aqui", disse Inês.
Como disse anteriormente na postagem que falou sobre a sessão de autógrafos do livro Aconteceu em Pinheiro Machado – Contos da Terra (clique aqui para ler), não pude comparecer ao local da sessão, como eu pretendia, na quarta-feira à noite. Ainda bem.
Não digo ainda bem pelo livro, tampouco pelo autor. Mas se o tivesse feito, provavelmente teria voltado pra casa com um certo desgosto.
Como não compareci, busquei informações e também alguma imagem do evento com a amiga Inês Souza. Entretanto, Inês, apesar de mandar o texto e também algumas informações (as quais agradeço), acabou me confidenciando que o evento não se realizou como se esperava. Embora fosse marcado com antecedência e satisfação pelo Executivo Municipal, sendo anunciado o convite nas ruas, ninguém da Prefeitura compareceu. Ninguém mesmo.
Nenhuma autoridade e segundo as informações, nem sequer um funcionário para abrir o teatro. Aqueles que atenderam o convite, bem como amigos do autor vindos de outros municípios, acabaram esperando na rua. Alguns esperaram um bom tempo e resolveram ir embora. Até que algumas pessoas que estavam no teatro, realizando ensaios, saíram. Só então aqueles que restaram esperando conseguiram entrar. Até encontrarem o interruptor, ficaram no escuro.
Segundo a amiga Inês, Dutra, apesar de considerar o episódio no mínimo lamentável, já que mesmo morando fora da cidade há muitos anos, resolveu lançar o livro por aqui, se disse satisfeito com a receptividade e aceitação do livro por aqueles que se fizeram presentes.
“Nessa rápida passagem, meu amigo Luiz já tem várias histórias pra contar dessa rápida passagem por aqui", disse Inês.
7 comentários:
Lamentável esse episódio mesmo.
Coloco as dependências do Clube Comercial a disposição para o autor se o mesmo assim desejar fazer um novo lançamento.
Só em Pinheiro mesmo...
É o retrato do incentivo à leitura e à escrita em Pinheiro. Esperar o quê?
Meus pesames ao autor e ao livro, mas o que pode mais se esperar. Nada recebe apoio, nem a educação, nem a cultura, o que falta para a coisa piorar?
Em meio ao lançamento do projeto em Brasília,lançado ontem,o qual objetiva incentivar a democratização do acesso à leitura nos municípios,pergunto-me de que forma iremos contribuir, se quando existem pessoas que divulgam a nossa cultura local pelo estado afora, não há um reconhecimento notório por parte das autoridades locais? Fica, portanto,uma reflexão a todos.
Infelizmente esse tipo de coisa está se tornando normal na nossa cidade, Pinheiro Machado. A falta de apoio e incentivo á cultura está em alta. É triste! :(
Essa é de "cabo de esquadra" como diria a minha avó Coruja se fosse viva. Vamos morrer e não vamos ver tudo...Inacreditável. Esse lamentável acontecimento teria que ter repercussão estaudal, a fim de que sirva de exemplo de como não devemos tratar nossa cultura.
É inacreditável essa!
Como educador fico muito triste com esse descaso, ainda mais por se tratar de um livro relacionado com nossa terra.
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