Com a presença do prefeito Luiz Fernando Leivas, vice Zé Antônio e a maioria dos secretários municipais, além dos vereadores, o principal assunto tratado na sessão legislativa desta terça girou em torno da pavimentação da RS 608. No plenário, o diretor da empresa Entel, Odilo Dal Molin, empresa esta que será a responsável pela obra, tratou de tirar algumas dúvidas dos presentes em relação à obra.
Agora vai?
Segundo Dal Molin, falta muito pouco para a obra finalmente começar. Seriam apenas questões burocráticas, como a assinatura o contrato, o qual já está pronto. Serão 33,3km de asfaltamento, com poucas alterações no percurso atual da RS. Mesmo onde haverão adequações no trajeto, estes serão de pouco impacto. Se tudo ocorrer dentro do previsto, a obra deverá começar, finalmente, até o final da segunda quinzena de novembro.
Por onde começa?
Ainda não existe um comunicado oficial a empresa de que forma será realizada a obra, no tocante ao ponto de início. Na sessão, o vereador Jackson Cabral (PSDB) apresentou um documento recente do DAER, que assegura que a obra deverá mesmo ser realizada em duas frentes: uma no preparo da estrada em Pedras Altas e outra aproveitando o que já foi realizado junto à BR, na primeira etapa da obra, com asfaltamento quase que imediato. Segundo Dal Molin, se esse for o entendimento do governo do estado, contratante da empresa, existe por parte da empresa a capacidade de se realizar desta forma.
O ritmo da obra
Entre os questionamentos, obviamente surgiu a questão: quanto tempo deverá ser gasto para a conclusão da obra? Dal Molin disse que o governo do estado repassará a empresa, inicialmente, um valor em torno de R$ 300 mil mensais para as despesas com a obra, o que fará com que o ritmo não seja tão rápido. "Em uma escala de demorado, médio e rápido, colocaria essa obra, com esse ritmo inicial, na escala média", disse.
O diretor da Entel, entretanto, não se arriscou a prever um prazo para a coclusão da obra. "Nesse ritmo, provavelmente não concluiremos antes do término do governo Yeda", completou. Mesmo sem prever o tempo da obra, Odilo disse que a mesma pode demorar até dois anos para estar totalmente concluída.
A qualidade do asfalto
Outro aspecto colocado pelo diretor da Entel foi em relação a qualidade do asfalto. Segundo ele, como a obra não tem um grande orçamento, o asfalto a ser colocado não será algo comparado a BR 293, por exemplo. "Será algo semelhante ao colocado no acesso ao município de Hulha Negra pela BR 293", disse. "Mas é uma asfalto de boa qualidade e que supre as necessidades", concluiu.
Agora vai?
Segundo Dal Molin, falta muito pouco para a obra finalmente começar. Seriam apenas questões burocráticas, como a assinatura o contrato, o qual já está pronto. Serão 33,3km de asfaltamento, com poucas alterações no percurso atual da RS. Mesmo onde haverão adequações no trajeto, estes serão de pouco impacto. Se tudo ocorrer dentro do previsto, a obra deverá começar, finalmente, até o final da segunda quinzena de novembro.
Por onde começa?
Ainda não existe um comunicado oficial a empresa de que forma será realizada a obra, no tocante ao ponto de início. Na sessão, o vereador Jackson Cabral (PSDB) apresentou um documento recente do DAER, que assegura que a obra deverá mesmo ser realizada em duas frentes: uma no preparo da estrada em Pedras Altas e outra aproveitando o que já foi realizado junto à BR, na primeira etapa da obra, com asfaltamento quase que imediato. Segundo Dal Molin, se esse for o entendimento do governo do estado, contratante da empresa, existe por parte da empresa a capacidade de se realizar desta forma.
O ritmo da obra
Entre os questionamentos, obviamente surgiu a questão: quanto tempo deverá ser gasto para a conclusão da obra? Dal Molin disse que o governo do estado repassará a empresa, inicialmente, um valor em torno de R$ 300 mil mensais para as despesas com a obra, o que fará com que o ritmo não seja tão rápido. "Em uma escala de demorado, médio e rápido, colocaria essa obra, com esse ritmo inicial, na escala média", disse.
O diretor da Entel, entretanto, não se arriscou a prever um prazo para a coclusão da obra. "Nesse ritmo, provavelmente não concluiremos antes do término do governo Yeda", completou. Mesmo sem prever o tempo da obra, Odilo disse que a mesma pode demorar até dois anos para estar totalmente concluída.
A qualidade do asfalto
Outro aspecto colocado pelo diretor da Entel foi em relação a qualidade do asfalto. Segundo ele, como a obra não tem um grande orçamento, o asfalto a ser colocado não será algo comparado a BR 293, por exemplo. "Será algo semelhante ao colocado no acesso ao município de Hulha Negra pela BR 293", disse. "Mas é uma asfalto de boa qualidade e que supre as necessidades", concluiu.
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