Por Niaia Sarubbi Resing
Colunista do Blog
A praça central Angelino Goulart é um dos poucos pontos turísticos que temos em Pinheiro Machado. Hoje, toda ela foi refeita, através da Secretaria de Obras, tendo como responsável o secretário César Garcia.
Suas árvores quase centenárias, com os últimos temporais, estão se despencando, como pude observar há dois dias atrás, quando faltou luz por um longo tempo e olhando pela janela, fui testemunha ocular desse episódio.
Mas o problema não está nas antigas árvores...
A Rua Nico de Oliveira, tombada pelo antigo Conselho Municipal do Patrimônio Histórico (hoje desativado, infelizmente) por ser a única rua com calçamento totalmente regular, foi motivo de desvio das obras da antiga CRT quando implantou a fibra ótica no município. Entretanto, pouco adiantou. A cada festa realizada na praça, algumas pedras do calçamento são retiradas para colocação de postes, que servem para iluminação ou para pendurar enfeites de carnaval. O mesmo acontece quando se montam aquelas casinhas para feiras de produtos coloniais (que aliás, poderia ser realizada no largo da Secretaria da Agropecuária) E o calçamento acaba ficando irregular.
A Rua Sete de Setembro, que também abriga um dos cartões postais da cidade, a Igreja Nossa Senhora da Luz, conta com dois traillers de lanches. A Rua Dutra de Andrade também tem como adorno um trailler de lanches fixo e mais um que fica na esquina nos finais de semana. E por fim, na Rua Dr. Arruda, onde tem um outro cartão postal, o Clube Comercial, podemos contar com mais dois traillers de lanches (um de lanche e um que fica lá somente para guardar o lugar da carrocinha ambulante de churrasquinho).
Não quero que pensem que sou contra as pessoas ganharem seu pão de cada dia honestamente, como o fazem. Mas é um absurdo a quantidade de cachorros que ficam na volta da praça esperando seu “quinhão” de comida.
Sou a favor de trabalho sim, mas acredito que deveria ser encontrada uma solução para esse problema. Quem sabe, colocando em outro lugar os traillers, livrando a praça central do lixo que fica durante o final de semana e da cachorrada que fica na volta.
Ou quem sabe ainda até escolher um lugar legal e concentrar todos esses traillers juntos? Sei lá, alguma solução precisa ser encontrada. Precisamos, é claro, pensar positivo para que as autoridades locais encontrem a melhor solução para esse problema.
Niaia Sarubbi Resing é pinheirense, formada em Publicidade e Propaganda pela Urcamp. Atualmente, trabalha como funcionária pública municipal e assina a coluna Pensando Positivo.
Colunista do Blog
A praça central Angelino Goulart é um dos poucos pontos turísticos que temos em Pinheiro Machado. Hoje, toda ela foi refeita, através da Secretaria de Obras, tendo como responsável o secretário César Garcia.
Suas árvores quase centenárias, com os últimos temporais, estão se despencando, como pude observar há dois dias atrás, quando faltou luz por um longo tempo e olhando pela janela, fui testemunha ocular desse episódio.
Mas o problema não está nas antigas árvores...
A Rua Nico de Oliveira, tombada pelo antigo Conselho Municipal do Patrimônio Histórico (hoje desativado, infelizmente) por ser a única rua com calçamento totalmente regular, foi motivo de desvio das obras da antiga CRT quando implantou a fibra ótica no município. Entretanto, pouco adiantou. A cada festa realizada na praça, algumas pedras do calçamento são retiradas para colocação de postes, que servem para iluminação ou para pendurar enfeites de carnaval. O mesmo acontece quando se montam aquelas casinhas para feiras de produtos coloniais (que aliás, poderia ser realizada no largo da Secretaria da Agropecuária) E o calçamento acaba ficando irregular.
A Rua Sete de Setembro, que também abriga um dos cartões postais da cidade, a Igreja Nossa Senhora da Luz, conta com dois traillers de lanches. A Rua Dutra de Andrade também tem como adorno um trailler de lanches fixo e mais um que fica na esquina nos finais de semana. E por fim, na Rua Dr. Arruda, onde tem um outro cartão postal, o Clube Comercial, podemos contar com mais dois traillers de lanches (um de lanche e um que fica lá somente para guardar o lugar da carrocinha ambulante de churrasquinho).
Não quero que pensem que sou contra as pessoas ganharem seu pão de cada dia honestamente, como o fazem. Mas é um absurdo a quantidade de cachorros que ficam na volta da praça esperando seu “quinhão” de comida.
Sou a favor de trabalho sim, mas acredito que deveria ser encontrada uma solução para esse problema. Quem sabe, colocando em outro lugar os traillers, livrando a praça central do lixo que fica durante o final de semana e da cachorrada que fica na volta.
Ou quem sabe ainda até escolher um lugar legal e concentrar todos esses traillers juntos? Sei lá, alguma solução precisa ser encontrada. Precisamos, é claro, pensar positivo para que as autoridades locais encontrem a melhor solução para esse problema.
Niaia Sarubbi Resing é pinheirense, formada em Publicidade e Propaganda pela Urcamp. Atualmente, trabalha como funcionária pública municipal e assina a coluna Pensando Positivo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário