Colunista do Blog
Mais um final de ano se aproxima e com ele, a sensação de que não realizamos tudo o que queríamos: projetos que não conseguimos concluir, atividades que obrigatoriamente deverão ser concluídas até dia 31 de dezembro, conflitos a serem solucionados, pessoas a serem perdoadas, mudanças a serem efetivadas, palavras a serem ditas; enfim, os desejos e as cobranças, principalmente as internas, se fazem presentes, tendo como prazo o final do ano. A esse leque de cobranças, somam-se ainda os múltiplos compromissos típicos do final de ano: compras, com quem e onde passar as festas, presentes, viagens, férias, etc.
Todos parecem correr contra o relógio, pois o tempo parece estar cada vez mais escasso e de repente, as pessoas pensam que podem abraçar o mundo, quando muitas vezes não conseguem abraçar a si próprias. Diante desta correria que estamos envolvidos, cabe pensar se vale à pena realmente se correr tanto assim contra o tempo, até que ponto temos o dever de cumprir tantos compromissos? Será que somos obrigados a atender o mercado consumidor e comprar tantos presentes? Muitas vezes até gastando mais do que dispomos. Será que é este o sentido do Natal?
Penso que temos que refletir muito sobre nossas ações e não nos cobrarmos tanto e nem termos que sermos iguais a grande maioria das pessoas, analisarmos o que é importante para nós neste restinho de ano e início de ano novo. Deixarmos de nos preocupar apenas com os fatores externos, como os presentes a serem comprados, a comida a ser feita, casa e armários a serem arrumados, viagens a serem realizadas, e a reflexão fica em segundo plano, como se pensar fosse sinônimo de dor.
Quem sabe a partir deste momento paremos um pouco e decidimos a sermos uma exceção à regra e fazermos neste período o que é significativo para nós, como seres humanos e limitados que somos, sem muita pressa, porque a vida continua em 2010 e precisamos de muita energia para seguir em frente, em busca de novas conquistas.
Todos parecem correr contra o relógio, pois o tempo parece estar cada vez mais escasso e de repente, as pessoas pensam que podem abraçar o mundo, quando muitas vezes não conseguem abraçar a si próprias. Diante desta correria que estamos envolvidos, cabe pensar se vale à pena realmente se correr tanto assim contra o tempo, até que ponto temos o dever de cumprir tantos compromissos? Será que somos obrigados a atender o mercado consumidor e comprar tantos presentes? Muitas vezes até gastando mais do que dispomos. Será que é este o sentido do Natal?
Penso que temos que refletir muito sobre nossas ações e não nos cobrarmos tanto e nem termos que sermos iguais a grande maioria das pessoas, analisarmos o que é importante para nós neste restinho de ano e início de ano novo. Deixarmos de nos preocupar apenas com os fatores externos, como os presentes a serem comprados, a comida a ser feita, casa e armários a serem arrumados, viagens a serem realizadas, e a reflexão fica em segundo plano, como se pensar fosse sinônimo de dor.
Quem sabe a partir deste momento paremos um pouco e decidimos a sermos uma exceção à regra e fazermos neste período o que é significativo para nós, como seres humanos e limitados que somos, sem muita pressa, porque a vida continua em 2010 e precisamos de muita energia para seguir em frente, em busca de novas conquistas.
Marilete Peres é professora estadual e municipal. Atua também no Conselho Municipal de Educação e é formadora do curso de Introdução a Educação Digital. Assina a coluna Amarrando Ideias, que aborda assuntos de interesse da cidade, em especial, a educação.
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