Por Luiz Henrique Chagas da Silva
Colunista do Blog
É meus amigos, não existe mesmo o que fazer com a política brasileira. Se acontecem malas, cuecas e demais falcatruas e acabam ficando por isso mesmo, nada mais natural que voltem a acontecer.
Vemos um Brasil chorando pela má índole de grande parte de seus políticos, que de uma forma ou de outra não tem o menor pudor em manchar o nome da nação, do seu povo, rasgar o livro de sua história, da história de homens como Gaspar Silveira Martins, Gonçalves Ledo, Rui Barbosa, Ulisses Guimarães e tantos outros que, com dignidade e honra, buscaram a democracia, o desenvolvimento, o respeito às instituições e o exercício do Legislativo, Judiciário e Executivo voltados para o bem comum: “do povo, para o povo e pelo povo”.
Todos os dias, os noticiários nos informam de “pessoinhas” que voltam ao cenário ou que simplesmente pensávamos que estavam afastadas da “coisa pública” e que estão ainda sob o manto protetor da “politicagem nacional”. Os acontecimentos recentes são de causar indignação nos mais desligados, nos menos esclarecidos, nos mais alheios e, de causar náuseas são as desculpas apresentadas (panetones?). Não existe mais respeito com o povo, com a nação. Já estamos sendo conhecidos com um dos países do mundo com o maior número de casos de corrupção IMPUNE da história da humanidade. Que vergonha, Brasil!
Está mais do que na hora de acabar de vez com a tal “imunidade parlamentar”. Políticos tem que serem julgados como cidadãos comuns, de preferência pelo júri popular, sempre que a acusação recair em má administração do dinheiro público. Quem sabe colocando um desses “nobres representantes do povo” no “banco dos réus”, com a sessão do júri sendo transmitida para todo o Brasil e para o mundo, consigamos, pelo menos, resgatar um pouco da nossa dignidade no cenário internacional.
Agentes funerários e empresários do ramo ficariam absolutamente milionários se no Brasil o político que fosse revelado como corruptor ou corrupto cometesse o suicídio, a exemplo de paises orientais, onde a maior punição é a vergonha de ter envergonhado aos outros, especialmente familiares e correligionários, e o ato derradeiro surge até mesmo como uma autopunição. No entanto, aqui, parece que o tempo apaga tudo e quem foi desmascarado como “mau caráter” volta ao cenário político como vitima e sinônimo de competência e trabalho! Mais uma vez: que vergonha, Brasil!
Algumas curtinhas: O projeto do Senador Paim para os aposentados, morreu...(você não acredita? Então espere).
Luiz Henrique Chagas da Silva Henrique é editor do Blog Tu Já Sabia e radialista nas horas vagas. Nascido em Herval, mas pinheirense por opção, assina a coluna Buscando Rumos.
Colunista do Blog
É meus amigos, não existe mesmo o que fazer com a política brasileira. Se acontecem malas, cuecas e demais falcatruas e acabam ficando por isso mesmo, nada mais natural que voltem a acontecer.
Vemos um Brasil chorando pela má índole de grande parte de seus políticos, que de uma forma ou de outra não tem o menor pudor em manchar o nome da nação, do seu povo, rasgar o livro de sua história, da história de homens como Gaspar Silveira Martins, Gonçalves Ledo, Rui Barbosa, Ulisses Guimarães e tantos outros que, com dignidade e honra, buscaram a democracia, o desenvolvimento, o respeito às instituições e o exercício do Legislativo, Judiciário e Executivo voltados para o bem comum: “do povo, para o povo e pelo povo”.
Todos os dias, os noticiários nos informam de “pessoinhas” que voltam ao cenário ou que simplesmente pensávamos que estavam afastadas da “coisa pública” e que estão ainda sob o manto protetor da “politicagem nacional”. Os acontecimentos recentes são de causar indignação nos mais desligados, nos menos esclarecidos, nos mais alheios e, de causar náuseas são as desculpas apresentadas (panetones?). Não existe mais respeito com o povo, com a nação. Já estamos sendo conhecidos com um dos países do mundo com o maior número de casos de corrupção IMPUNE da história da humanidade. Que vergonha, Brasil!
Está mais do que na hora de acabar de vez com a tal “imunidade parlamentar”. Políticos tem que serem julgados como cidadãos comuns, de preferência pelo júri popular, sempre que a acusação recair em má administração do dinheiro público. Quem sabe colocando um desses “nobres representantes do povo” no “banco dos réus”, com a sessão do júri sendo transmitida para todo o Brasil e para o mundo, consigamos, pelo menos, resgatar um pouco da nossa dignidade no cenário internacional.
Agentes funerários e empresários do ramo ficariam absolutamente milionários se no Brasil o político que fosse revelado como corruptor ou corrupto cometesse o suicídio, a exemplo de paises orientais, onde a maior punição é a vergonha de ter envergonhado aos outros, especialmente familiares e correligionários, e o ato derradeiro surge até mesmo como uma autopunição. No entanto, aqui, parece que o tempo apaga tudo e quem foi desmascarado como “mau caráter” volta ao cenário político como vitima e sinônimo de competência e trabalho! Mais uma vez: que vergonha, Brasil!
Algumas curtinhas: O projeto do Senador Paim para os aposentados, morreu...(você não acredita? Então espere).
Luiz Henrique Chagas da Silva Henrique é editor do Blog Tu Já Sabia e radialista nas horas vagas. Nascido em Herval, mas pinheirense por opção, assina a coluna Buscando Rumos.
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