19 de abr. de 2010

Prefeito alfineta vereadores

Falando ao jornal A 1ª Folha, em sua edição do último sábado, o prefeito Luiz Fernando Leivas cobrou mais responsabilidade dos vereadores pinheirenses.

Leivas garante que seu governo tem realizado diversas ações em favor da comunidade, baseando-se na ideia de uma Cidade de Todos, onde a oposição pode e deve contribuir na governabilidade.

O prefeito acredita ser de fundamental importância o olhar favorável para as ações do executivo e citou como exemplo o importante projeto dos Parques Eólicos, que devem atrair, segundo ele, investimentos de R$ 1 bilhão, mudando a história do município. "Buscamos o investimento e não tivemos o devido reconhecimento da Casa. Enquanto isso, críticas constantes do legislativo são direcionadas a assuntos já resolvidos ou com soluções definidas", disparou, dizendo estranhar este comportamento.

Segundo Leivas, os vereadores estão se preocupando com pequenos assuntos e deixando de lado os mais importantes, falando ainda em construir uma relação republicana entre os poderes, com apoio dos vereadores, não dando enfase a ações clientelistas e de interesse pessoais de alguns edis.

Quanto aos vereadores da base governista, Leivas disse que chama a responsabilidade para defender e aprovar projetos de interesse do governo. "Se assim não for, que os mesmo se retirem do governo e caberá aos partidos que compõe o governo cobrar fidelidade de seus vereadores", alfinetou.

A declaração pode ter sido uma resposta a atitude ao vereador Alex Sandro (PT), que na última sessão do legislativo, anunciou que estava abandonando o posto de líder do governo na Câmara e que não conseguia mais defender as ações erradas do governo.

2 comentários:

Anônimo disse...

Caramba, tá crítica situação, pois o vereador do partido do prefeito abandona a liderança na câmara alegando "não conseguir mais defender as ações erradas do governo"?! E o pior, só nos resta esperar e dar a resposta nas urnas.

Anônimo disse...

A tá, agora a culpa é da camara...se liga meu, ninguém é bobão o tempo todo (só nas eleições).