A situação atual do Big Brother Brasil 12, reality show da Rede Globo, é a seguinte: o país inteiro sabe que o modelo Daniel foi expulso do programa segunda-feira à noite pelo suposto estupro de Monique, enquanto a emissora trata o caso como “grave comportamento inadequado”. Tudo acontece durante uma das mais baixas audiências desde a criação do BBB, de acordo com informações da imprensa paulista que monitora as operadoras de TV.
E a pior frase dita até agora teve como autor o apresentador Pedro Bial, visivelmente já sem fôlego e disposição para um entretenimento que preenche as noites durante as férias de verão dos brasileiros. Bial disse, após não dar mais detalhes sobre a expulsão de Daniel, que “o show deve continuar”. E todos sabem que os shows não representam a vida real. São armados para atrair o público e mostrar o lado fantasioso da vida.
A partir de agora o BBB 12 terá outro rumo. Enquanto o país acompanhará através dos jornais, dos programas de notícia das outras emissoras, dos sites de informações e das redes sociais a realidade sobre o andamento das investigações do suposto estupro em rede nacional, a Globo continuará editando o programa para que os telespectadores aceitem o que a emissora deseja mostrar. Se durante o dia todos vão saber o lado verdadeiro dos fatos, à noite terão minutos cirurgicamente manipulados. Desafios premiados, sorrisos, um ou outro bate-boca e banhos de piscina.
O lado verdadeiro, por exemplo, já revelou que a Polícia Civil esteve no Projac para apurar o suposto estupro que teria sido cometido por Daniel na madrugada do dia 15, depois da primeira festa regada à álcool do grupo. Já o lado falso mostrou os argumentos de Monique para sua ausência do programa enquanto era interrogada pela Polícia: “Fiquei uma hora e meia no dentista". O lado falso da história teve ainda cortes de longo período no áudio do pay-per-view do BBB 12 na segunda-feira, durante o tempo em que o casal envolvido no episódio foi chamado.
Na terça-feira (17) pela manhã Monique voltou a ser acionada pela produção do Big Brother Brasil 12. Outro caso de atendimento com um dentista? Novamente o áudio do pay-per-view, que os assinantes pagam caro para ter acesso, foi cortado. Sua saída foi para novo depoimento à Polícia.
As edições do programa serão mantidas enquanto a audiência disser que o formato sustenta novos capítulos e os patrocinadores continuarem firmes. É assim que funciona. Precisa gerar lucro para ficar no ar. E no caso da audiência, é uma questão pessoal aceitar ou não ser tratado como se está sendo tratado. De concordar que “o show deve continuar” ou de acompanhar os desdobramentos de um possível caso de estupro. Mas a sensação de que tudo irá terminar como um grande espetáculo de televisão é muito forte.
E a pior frase dita até agora teve como autor o apresentador Pedro Bial, visivelmente já sem fôlego e disposição para um entretenimento que preenche as noites durante as férias de verão dos brasileiros. Bial disse, após não dar mais detalhes sobre a expulsão de Daniel, que “o show deve continuar”. E todos sabem que os shows não representam a vida real. São armados para atrair o público e mostrar o lado fantasioso da vida.
A partir de agora o BBB 12 terá outro rumo. Enquanto o país acompanhará através dos jornais, dos programas de notícia das outras emissoras, dos sites de informações e das redes sociais a realidade sobre o andamento das investigações do suposto estupro em rede nacional, a Globo continuará editando o programa para que os telespectadores aceitem o que a emissora deseja mostrar. Se durante o dia todos vão saber o lado verdadeiro dos fatos, à noite terão minutos cirurgicamente manipulados. Desafios premiados, sorrisos, um ou outro bate-boca e banhos de piscina.
O lado verdadeiro, por exemplo, já revelou que a Polícia Civil esteve no Projac para apurar o suposto estupro que teria sido cometido por Daniel na madrugada do dia 15, depois da primeira festa regada à álcool do grupo. Já o lado falso mostrou os argumentos de Monique para sua ausência do programa enquanto era interrogada pela Polícia: “Fiquei uma hora e meia no dentista". O lado falso da história teve ainda cortes de longo período no áudio do pay-per-view do BBB 12 na segunda-feira, durante o tempo em que o casal envolvido no episódio foi chamado.
Na terça-feira (17) pela manhã Monique voltou a ser acionada pela produção do Big Brother Brasil 12. Outro caso de atendimento com um dentista? Novamente o áudio do pay-per-view, que os assinantes pagam caro para ter acesso, foi cortado. Sua saída foi para novo depoimento à Polícia.
As edições do programa serão mantidas enquanto a audiência disser que o formato sustenta novos capítulos e os patrocinadores continuarem firmes. É assim que funciona. Precisa gerar lucro para ficar no ar. E no caso da audiência, é uma questão pessoal aceitar ou não ser tratado como se está sendo tratado. De concordar que “o show deve continuar” ou de acompanhar os desdobramentos de um possível caso de estupro. Mas a sensação de que tudo irá terminar como um grande espetáculo de televisão é muito forte.
Fonte: Diário Popular
5 comentários:
isso e uma palhaçada se fosse o fabio alemao era garanhao e eo daniel e negro e extrupador o preconceito nunca vai acaba
Essa galinhagem tem que sair do ar!
Só não entendo como liberam esse tipo de programa em horário nobre, mas o bom é que depois de 11 edições o MPF resolveu fiscalizar para ver se é adquado ao horário. Parece piada mas antes tarde do que nunca.
Eu sou a favor de rever as concessões, e colocar regras pra esses serem renovadas, não ser feito na surdina, como são feitas ultimamente. Uma concessão é pública, pertence ao povo, não a uma empresa, igreja ou família.
Uns dos programas mais idiotas da Globo e da TV brasileira não sei como é que uma "coisa" dessas ainda está no ar. Mas não vai longe esse programa não.
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