10 de set. de 2015

Professores Estaduais da Região decidem manter greve

Profissionais de Aceguá, Bagé, Caçapava do Sul, Dom Pedrito e Pinheiro Machado participaram do encontro
Posição será levada à assembleia geral, amanhã, em Porto Alegre

O 17º Núcleo do Centro dos Professores do Rio Grande do Sul (Cpers) realizou uma assembleia, na tarde de ontem, para definir os rumos da greve da categoria. A maioria decidiu por permanecer paralisado até o fim do prazo para votação dos projetos de lei que o governador José Ivo Sartori encaminhou à Assembleia Legislativa. Como os mesmos estão em caráter de urgência, eles têm de ser apreciados até o dia 22, caso contrário, tranca a pauta.

Além do parcelamento dos salários, os servidores também têm receio da votação dos projetos, como explicitou o professor Gerson Yamin. "O projeto de lei 206, prevê o congelamento do salário e também tem o que reduz o máximo dos precatórios de R$ 31 mil para R$ 5,6 mil. Não podemos permitir que isso seja aprovado", defende.

Participaram da assembleia professores de Bagé, de Aceguá, de Caçapava do Sul, Dom Pedrito e Pinheiro Machado. Em protesto, ao fim do evento, os participantes realizaram uma passeata até a 13ª Coordenadoria Regional de Educação. Eles decidiram que hoje irão à Câmara de Vereadores para exporem à comunidade os motivos que os levam a estarem paralisados.

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