A praça central de Pinheiro Machado, Angelino Goulart, um dos principais pontos de visitação da cidade, sofre com o descaso e a falta de respeito de muitos que utilizam ou passam pelo local, principalmente aos finais de semana.
Mesmo com lixeiras instaladas em pontos estratégicos, a quantidade de lixo como garrafas e papel jogados no chão ainda é muito grande.
Dando uma volta pelo local é notório a falta de educação e de respeito da população, que insiste em ignorar os cestos próprios para cada material.
Mas quem realmente é responsável pela limpeza da cidade? Poder público, cidadãos? Ou ambos?
Quando se fala em meio ambiente, se fala em tudo o que envolve e influencia no dia a dia das pessoas e faz diferença no bem-estar. Meio ambiente não é somente o ar, as matas, a flora e a fauna, mas sim a qualidade de vida, a educação de um povo.
Há muito o que se refletir sobre a questão lixo. Verifica-se que principalmente nos finais de semana, uma grande quantidade de copos plásticos, garrafas, latinhas de cerveja e de refrigerante jogados nos canteiros da praça.
Aí fica a pergunta: coloca-se o lixo na rua porque não tem lixeira ou por falta de hábito?
Será que estão faltando lixeiras em nossas ruas e praças?
Em matéria exibida recentemente pelo Fantástico mostrou pessoas que colocavam lixo ao lado da lixeira. No Japão, se alguém jogar um chiclet no chão está sujeito a multa. Então, o problema do lixo, pode-se definir como e principalmente uma questão de educação.
Há muito trabalho a fazer: escola, família, órgãos públicos. De que forma? Todos fazendo a sua parte.
Por exemplo: aumentando-se o número de coletores, fazendo-se campanhas educativas, dando destinação correta ao lixo. Mas o bom exemplo vem de casa, quando a mãe, ou alguém da família, faz a separação correta do lixo doméstico e/ou aqueles que desde cedo são ensinados a tratar bem dele.
“Viver saudavelmente é também cuidar e dar destino certo ao lixo da gente!”
Nenhum comentário:
Postar um comentário