Colunista do Blog
Lembram daquela campanha do Lula para elevar a auto-estima dos brasileiros? “O melhor do Brasil é o brasileiro” era um dos slogans da campanha que tomou conta de TV e rádio em 2004. Pois é preciso pensar se não seria válido criar algo do tipo para os pinheirenses.
Já estava escrevendo o texto dessa semana quando vi aqui no blog o post sobre o castelo de Pedras Altas com o comentário da editora de interior da Zero Hora, Rosane Tremea, sobre a dificuldade de encontrar um lugar para almoçar em Pinheiro. Lembrou aquele episódio do Tulio Milman e equipe da caravana da RBS pelas cidades do interior gaúcho, quando estiveram na padaria para tomar café e foram informados que não haveria como servir tanta gente – uma “multidão” de seis ou sete pessoas.
O problema do pinheirense é esse. Não leva a sério a si e sua cidade. As pessoas tomam a iniciativa de fazer algo legal – seja um restaurante, uma loja, um boteco, sei lá – e sempre se perdem no meio do caminho. Começam muito bem, com bom atendimento e serviço. Só que daqui a pouco vão deixando as virtudes pelo caminho e a coisa desanda. Vira o comum. E um comum bem comum mesmo. A justificativa para não tentar melhorar é quase sempre a mesma: “Está muito bom para Pinheiro. Não precisa mais do que isso”. Há exemplos aos montes, é só analisar.
É falta de noção de negócios ou preguiça mesmo? Fica difícil entender o motivo que leva alguém a crer que não é preciso qualidade para os pinheirenses. Só existe um pouco de capricho quando é para impressionar alguém de fora da cidade – isto é válido também para a administração pública. E mesmo assim quando se sabe da visita com antecedência. Quando a passagem é feita de surpresa chega a ser vergonhoso. Como atrair alguém a ficar na cidade e gastar um pouco do dinheiro com o comércio e os serviços locais desta forma? A impressão é que o pinheirense se basta.
Pergunte para a Rosane Tremea, Tulio Milman e tantos outros se eles querem almoçar, tomar um cafezinho ou ficar alguns dias em Pinheiro.
Ah, mas se não quiserem azar o deles! A cidade está bem assim, sem turismo, sem dinheiro, sem bons lugares pra ir... Não precisa mais do que isso.
Já estava escrevendo o texto dessa semana quando vi aqui no blog o post sobre o castelo de Pedras Altas com o comentário da editora de interior da Zero Hora, Rosane Tremea, sobre a dificuldade de encontrar um lugar para almoçar em Pinheiro. Lembrou aquele episódio do Tulio Milman e equipe da caravana da RBS pelas cidades do interior gaúcho, quando estiveram na padaria para tomar café e foram informados que não haveria como servir tanta gente – uma “multidão” de seis ou sete pessoas.
O problema do pinheirense é esse. Não leva a sério a si e sua cidade. As pessoas tomam a iniciativa de fazer algo legal – seja um restaurante, uma loja, um boteco, sei lá – e sempre se perdem no meio do caminho. Começam muito bem, com bom atendimento e serviço. Só que daqui a pouco vão deixando as virtudes pelo caminho e a coisa desanda. Vira o comum. E um comum bem comum mesmo. A justificativa para não tentar melhorar é quase sempre a mesma: “Está muito bom para Pinheiro. Não precisa mais do que isso”. Há exemplos aos montes, é só analisar.
É falta de noção de negócios ou preguiça mesmo? Fica difícil entender o motivo que leva alguém a crer que não é preciso qualidade para os pinheirenses. Só existe um pouco de capricho quando é para impressionar alguém de fora da cidade – isto é válido também para a administração pública. E mesmo assim quando se sabe da visita com antecedência. Quando a passagem é feita de surpresa chega a ser vergonhoso. Como atrair alguém a ficar na cidade e gastar um pouco do dinheiro com o comércio e os serviços locais desta forma? A impressão é que o pinheirense se basta.
Pergunte para a Rosane Tremea, Tulio Milman e tantos outros se eles querem almoçar, tomar um cafezinho ou ficar alguns dias em Pinheiro.
Ah, mas se não quiserem azar o deles! A cidade está bem assim, sem turismo, sem dinheiro, sem bons lugares pra ir... Não precisa mais do que isso.
Um comentário:
Assino embaixo!
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