Colunista do Blog
Muito se fala em desenvolvimento regional, Metade Sul e crescimento, mas será que é possível mensurar de fato o que empreendimentos como a Fase C trouxeram de benefícios reais?
Neste contexto de crescimento a energia termelétrica está no pico e é responsável pela geração de emprego e renda.
A Fase C hoje tem milhares de empregados e a expressão não é hipérbole. Pela Miguel Arlindo Câmara, nos horários de saída dos turnos o tráfego de veículos é intenso. Por ali circulam trabalhadores oriundos de Candiota, Pinheiro Machado, Hulha Negra, Bagé, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais e mais longe ainda, da China. Colaboradores que recebem todos os meses, mas, que na sua maioria não gastam na região.
Os pinheirenses vão a Pelotas, os candiotenses e hulhanegrenses à Bagé e os demais então, vão mais longe gastar o que ganham e por isso é duvidoso o crescimento da economia na região.
Não sou economista, nem tenho a pretensão de fazer analises numéricas, entretanto qualquer um sabe que o dinheiro é um ciclo, se recebe, se pagam impostos, se gasta no comércio, assim há um capital de giro e esse capital de giro é o que realmente faz a diferença na economia local. Portanto, vale a pena repensar, onde se gasta, como se gasta e o que isso traz de reflexos e benefícios.
Neste contexto de crescimento a energia termelétrica está no pico e é responsável pela geração de emprego e renda.
A Fase C hoje tem milhares de empregados e a expressão não é hipérbole. Pela Miguel Arlindo Câmara, nos horários de saída dos turnos o tráfego de veículos é intenso. Por ali circulam trabalhadores oriundos de Candiota, Pinheiro Machado, Hulha Negra, Bagé, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais e mais longe ainda, da China. Colaboradores que recebem todos os meses, mas, que na sua maioria não gastam na região.
Os pinheirenses vão a Pelotas, os candiotenses e hulhanegrenses à Bagé e os demais então, vão mais longe gastar o que ganham e por isso é duvidoso o crescimento da economia na região.
Não sou economista, nem tenho a pretensão de fazer analises numéricas, entretanto qualquer um sabe que o dinheiro é um ciclo, se recebe, se pagam impostos, se gasta no comércio, assim há um capital de giro e esse capital de giro é o que realmente faz a diferença na economia local. Portanto, vale a pena repensar, onde se gasta, como se gasta e o que isso traz de reflexos e benefícios.
Nadianne Momo é jornalista com pós-graduação em gestão de pessoas. Nascida em Bagé, mas radicada no município vizinho de candiota, assina a coluna Pirâmide Invertida, que abordará assuntos de interesse da região.
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