Por Nadianne Momo
Há um tempo atrás, confesso, que eu não gostava de política. Até mesmo disparava de assuntos do gênero e asseverava: “Ah! Eu tenho horror de política. Eu não dependo de política!”. Grande mentira. Na verdade tanto eu como cada um de nós, precisamos sim da política e em uma região economicamente frágil como a nossa, mais ainda.
Vamos aos porquês. Parece absurdo mas grande parte das pessoas não sabem ou nem lembram em quem votaram nas últimas eleições e ao menos entendem o papel dos prefeitos, vices, secretários, vereadores, deputados e senadores. Não conseguem avaliar que aquela obra ali perto da sua casa passa por um procedimento burocrático a qual os poderes constituídos tem um grande papel. Na região as políticas somam forças e temos como exemplo, a Frente Parlamentar em Defesa do Carvão Mineral que foi fundamental para que empreendimentos da Fase C saísse do papel, ou seja, essencial para que muitos dos trabalhadores que estavam até então desempregados, voltassem a ativa.
Outros trabalhos de políticas articuladas também tem resultados, tais como os trabalhos em fruticultura para que a vocação fértil da região seja explorada. Enfim, a política está no dia-a-dia, está na educação, na saúde e até mesmo nas compras, basta refletirmos na redução de impostos como o IPI que ganhou a mídia nacional, que deixou os produtos mais baratos, isso é política.
Que nas próximas eleições, como no passar da nossa vida, nós fiquemos mais maduros politicamente, saibamos avaliar o nosso voto e entender que a política esta imbricada ao desenvolvimento e nós fazemos parte desse mecanismo com nosso poder de escolha.
Nadianne Momo é jornalista com pós-graduação em gestão de pessoas. Nascida em Bagé, mas radicada no município vizinho de Candiota, assina a coluna Pirâmide Invertida, que abordará assuntos de interesse da região.
Colunista do Blog
Há um tempo atrás, confesso, que eu não gostava de política. Até mesmo disparava de assuntos do gênero e asseverava: “Ah! Eu tenho horror de política. Eu não dependo de política!”. Grande mentira. Na verdade tanto eu como cada um de nós, precisamos sim da política e em uma região economicamente frágil como a nossa, mais ainda.
Vamos aos porquês. Parece absurdo mas grande parte das pessoas não sabem ou nem lembram em quem votaram nas últimas eleições e ao menos entendem o papel dos prefeitos, vices, secretários, vereadores, deputados e senadores. Não conseguem avaliar que aquela obra ali perto da sua casa passa por um procedimento burocrático a qual os poderes constituídos tem um grande papel. Na região as políticas somam forças e temos como exemplo, a Frente Parlamentar em Defesa do Carvão Mineral que foi fundamental para que empreendimentos da Fase C saísse do papel, ou seja, essencial para que muitos dos trabalhadores que estavam até então desempregados, voltassem a ativa.
Outros trabalhos de políticas articuladas também tem resultados, tais como os trabalhos em fruticultura para que a vocação fértil da região seja explorada. Enfim, a política está no dia-a-dia, está na educação, na saúde e até mesmo nas compras, basta refletirmos na redução de impostos como o IPI que ganhou a mídia nacional, que deixou os produtos mais baratos, isso é política.
Que nas próximas eleições, como no passar da nossa vida, nós fiquemos mais maduros politicamente, saibamos avaliar o nosso voto e entender que a política esta imbricada ao desenvolvimento e nós fazemos parte desse mecanismo com nosso poder de escolha.
Nadianne Momo é jornalista com pós-graduação em gestão de pessoas. Nascida em Bagé, mas radicada no município vizinho de Candiota, assina a coluna Pirâmide Invertida, que abordará assuntos de interesse da região.
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