Remetido de volta ao executivo municipal para "adequações técnicas", o projeto de lei nº 25/2009 será novamente encaminhado ao legislativo na próxima semana. No texto, a criação de três novos cargos em comissão (CC), que seriam de Assistente Especial do Prefeito, Coordenador de Relações Comunitárias e Assessor de Temas Administrativos e Legislativos (???). Ainda seriam excluídos dois cargos de CC's ligados ao Centro Comunitário.
A polêmica foi criada em torno dos valores dos salários dos novos CC's: enquanto saem dois cargos que representariam cerca de R$ 1,5 mil, entram três funções que representariam algo em torno de R$ 7,5 mil, além da criação do padrão 8, que pela lógica, seria o padrão salarial mais alto entre os CC's no município. Na tal adequação técnica do projeto, não foi divulgado pela assessoria de comunicação da prefeitura se os valores permanecem os mesmos, já que os citados acima são do projeto original.
Como em outras ocasiões, o executivo cita a vitória nas eleições e desmandos no governo anterior, além de uma reforma administrativa, para justificar a criação dos cargos. Outra frase já conhecida é a tentativa de desestabilização do governo atual pela oposição.
Em relação ao valor dos salários, que teria um aumento considerável em um paralelo entre a criação e exclusão de cargos, o executivo cita na nota enviada a imprensa a captação de recursos externos obtidos pelo município, que nestes seis meses chegaria quase ao dobro do que foi conseguido nos últimos 4 anos (segundo o executivo), além da economia realizada no primeiro semestre em outros aspectos, como no consumo de combustíveis e na iluminação pública.
Bom, se a idéia é economizar, não adianta diminuir de um lado e aumentar no outro...
A polêmica foi criada em torno dos valores dos salários dos novos CC's: enquanto saem dois cargos que representariam cerca de R$ 1,5 mil, entram três funções que representariam algo em torno de R$ 7,5 mil, além da criação do padrão 8, que pela lógica, seria o padrão salarial mais alto entre os CC's no município. Na tal adequação técnica do projeto, não foi divulgado pela assessoria de comunicação da prefeitura se os valores permanecem os mesmos, já que os citados acima são do projeto original.
Como em outras ocasiões, o executivo cita a vitória nas eleições e desmandos no governo anterior, além de uma reforma administrativa, para justificar a criação dos cargos. Outra frase já conhecida é a tentativa de desestabilização do governo atual pela oposição.
Em relação ao valor dos salários, que teria um aumento considerável em um paralelo entre a criação e exclusão de cargos, o executivo cita na nota enviada a imprensa a captação de recursos externos obtidos pelo município, que nestes seis meses chegaria quase ao dobro do que foi conseguido nos últimos 4 anos (segundo o executivo), além da economia realizada no primeiro semestre em outros aspectos, como no consumo de combustíveis e na iluminação pública.
Bom, se a idéia é economizar, não adianta diminuir de um lado e aumentar no outro...
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