Por Nadianne Momo
Colunista do Blog
Entre as posturas que devemos adotar para a melhor convivência em sociedade, está a política da boa vizinhança, ou seja, cumprir alguns quesitos de etiqueta que não estão em código nem em leis, mas sim, embasadas no bom-senso.
Aqui na nossa região, em especial por ser composta por cidade pequenas onde todos se conhecem, a prática é fundamental, pois ainda vivemos na era de pedir uma xícara de açúcar para quem mora ao lado.
Na manhã deste domingo, percebi que nem todos conhecem este conceito. Eram 8h da manhã e a vizinha da frente estava com o som ligado a todo o volume. Além da música alta, meu sono e de muitas pessoas da rua foi prejudicado com intervalos comerciais, já que ela ouvia uma rádio.
Claro que ela estava na casa dela, pode fazer o que quiser, mas tem coisas que a gente aprende lá na escola, que é a nossa liberdade encerra quando começa a do outro, ou seja, é preciso um pouco de respeito, porque não é todo mundo que quer ouvir Delta FM no domingo de manhã a todo o vapor.
Domingo é aquele dia básico para quase todo mundo, é quando geralmente se dorme até tarde (ou se tenta se não tem uma vizinha ouvindo rádio), se tira o dia para ficar com a família e fazer um churrasquinho. Bom...falando no churrasco este é outro problema, as vezes têm donas de casa que só conseguem lavar as roupas da família neste dia, e ao estender no varal, aquele vizinho acende a churrasqueira que direciona para o varal aquela fumaça, e não tem amaciante que resista.
Estas e outras práticas devem ser evitadas para não ficarmos mal com aquele grupo de pessoas que dividimos as ruas. Isso vale para a lavagem das calçadas, onde se deve molhar apenas a sua e não deixar que aguá suja escoe para ao lado.
Precisamos cumprir regras para viver em comunidade, respeitar todos os vizinhos, colegas de trabalho e etc... para assim, podermos ser respeitados também.
Nadianne Momo é jornalista com pós-graduação em gestão de pessoas. Nascida em Bagé, mas radicada no município vizinho de Candiota, assina a coluna Pirâmide Invertida, que abordará assuntos de interesse da região.
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Entre as posturas que devemos adotar para a melhor convivência em sociedade, está a política da boa vizinhança, ou seja, cumprir alguns quesitos de etiqueta que não estão em código nem em leis, mas sim, embasadas no bom-senso.
Aqui na nossa região, em especial por ser composta por cidade pequenas onde todos se conhecem, a prática é fundamental, pois ainda vivemos na era de pedir uma xícara de açúcar para quem mora ao lado.
Na manhã deste domingo, percebi que nem todos conhecem este conceito. Eram 8h da manhã e a vizinha da frente estava com o som ligado a todo o volume. Além da música alta, meu sono e de muitas pessoas da rua foi prejudicado com intervalos comerciais, já que ela ouvia uma rádio.
Claro que ela estava na casa dela, pode fazer o que quiser, mas tem coisas que a gente aprende lá na escola, que é a nossa liberdade encerra quando começa a do outro, ou seja, é preciso um pouco de respeito, porque não é todo mundo que quer ouvir Delta FM no domingo de manhã a todo o vapor.
Domingo é aquele dia básico para quase todo mundo, é quando geralmente se dorme até tarde (ou se tenta se não tem uma vizinha ouvindo rádio), se tira o dia para ficar com a família e fazer um churrasquinho. Bom...falando no churrasco este é outro problema, as vezes têm donas de casa que só conseguem lavar as roupas da família neste dia, e ao estender no varal, aquele vizinho acende a churrasqueira que direciona para o varal aquela fumaça, e não tem amaciante que resista.
Estas e outras práticas devem ser evitadas para não ficarmos mal com aquele grupo de pessoas que dividimos as ruas. Isso vale para a lavagem das calçadas, onde se deve molhar apenas a sua e não deixar que aguá suja escoe para ao lado.
Precisamos cumprir regras para viver em comunidade, respeitar todos os vizinhos, colegas de trabalho e etc... para assim, podermos ser respeitados também.
Nadianne Momo é jornalista com pós-graduação em gestão de pessoas. Nascida em Bagé, mas radicada no município vizinho de Candiota, assina a coluna Pirâmide Invertida, que abordará assuntos de interesse da região.
Um comentário:
Oi Nadiane.
Já passei por isso.
Tinha uma visinha que limpava o pátio e atirava a sujeira para o meu, já que era muito grande e estava sempre sujo.
Mas se estava sujo era problema meu, e não dava a ela o direito de jogar a sujeira.
Um dia ela teve o azar de eu chegar mais cedo do trabalho...e ai tu já viu né.
Coitada, disse tanta coisa pra ela que ela ficou branca.
Enchi o saco, afinal foram anos desse prática de jogar no pátio do visinho a sujeira. hahahahah
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