Por Luiz Henrique Chagas da Silva
Dois “Carnavais” se aproximam de todos os brasileiros. Um deles, que dá direito a você de escolher se quer participar ou não: se deseja ir para rua, para os clubes ou simplesmente assistir na televisão, escolas, blocos ou bailes de salão relativos a festa Momesca. O outro, que não deixa alternativa, ou você dança ou você dança, é o nosso querido e amado Imposto de Renda, em que não há alternativa: você dança sempre.

Dois “Carnavais” se aproximam de todos os brasileiros. Um deles, que dá direito a você de escolher se quer participar ou não: se deseja ir para rua, para os clubes ou simplesmente assistir na televisão, escolas, blocos ou bailes de salão relativos a festa Momesca. O outro, que não deixa alternativa, ou você dança ou você dança, é o nosso querido e amado Imposto de Renda, em que não há alternativa: você dança sempre.
Esclareça-se aqui que este país, já há muito é conhecido como o lugar onde para tudo tem um “jeitinho”, do que estão miseravelmente impedidos os assalariados, na medida em que não tem como ludibriar o Leão. Quando recebem seus salários, a “contribuição” para o IR está realizada, tudo já foi informado e não há como negar, no entanto, resta uma pergunta: será que todos os brasileiros pagam o IR devido, com a mesma severidade que os servidores o fazem?
Estamos nos aproximando do momento de mais uma mordida, se você não declara dentro do prazo, estaá sujeito às sansões legais, em contrapartida, duvido que a velocidade com que foi votado esta miséria chamada “Salário Mínimo” seja adotada para encaminhar e votar a tão necessária reforma tributária. Da forma como estão aplicando este imposto, que é simplesmente mais um, não vai demorar muito e mesmo os trabalhadores que recebem o “Salário Mínimo” estarão sujeitos ao pagamento de Imposto de Renda, que fico me perguntando: não seria melhor chamar de “imposto sobre tudo que você ganha?”
O Governo Federal estabeleceu alguns programas, como aquele que visa possibilitar as pessoas menos abastadas comprar um imóvel e deixar de pagar aluguel, tudo com o aval e financiamento da Caixa Econômica Federal. Porque não proporcionar que parte dessa prestação, digamos a conhecida “Taxa de Administração” possa ser abatida do imposto de renda do assalariado? Traria prejuízos a CEF? Acredito que não e poderia proporcionar que fosse um pouquinho menos para o Leão. Evidentemente que isto é utópico, jamais se pensaria em tirar da Caixa para dar ao trabalhador, não é esta a filosofia, tampouco o governo poderia aceitar reduzir, embora que de forma insignificante, sua preciosa fonte de arrecadação.
Trocando o rumo, convém alertar que o carnaval está chegando, faltando poucos dias para que efetivamente tenhamos a festa do Momo e nada mais importante que levar em consideração alguns alertas, não só questão de saúde, mas principalmente no que se refere a segurança, então, que saibamos não nos deixar levar pela euforia, que saibamos respeitar o direito dos outros e não sejamos intransigentes na defesa dos nossos, pois me parece que reside aí, o grande gerador dos conflitos pessoais, quando passamos a entender que nossos direitos foram violados, mas deixamos de observar se não violamos os direitos dos outros.
Por hoje é só: Abraços e um bom Carnaval a todos!
Para refletir: "O êxito consiste em alcançar o que se deseja; a felicidade, em desejar o que se alcança." - Anônimo
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