Atualizado em 03/06, às 11h23min
Foi protocolado na sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Pinheiro Machado, na noite desta terça-feira (31) o requerimento para a instauração de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), afim de apurar fatos relacionados ao pagamento de uma empresa terceirizada que teria emitido notas fiscais e recebido, mas não teria prestado serviços para a Prefeitura Municipal.
Foi protocolado na sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Pinheiro Machado, na noite desta terça-feira (31) o requerimento para a instauração de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), afim de apurar fatos relacionados ao pagamento de uma empresa terceirizada que teria emitido notas fiscais e recebido, mas não teria prestado serviços para a Prefeitura Municipal.
A empresa mencionada teria realizado obras em escolas e outros prédios da municipalidade.
Segundo informações da assessoria de comunicação da Câmara, os vereadores Jaime Lucas (PMDB) e Jackson Cabral (PSDB) tiveram acesso a cópia das notas fiscais emitidas para a Prefeitura Municipal. Além deles, assinaram o pedido de CPI os vereadores Vilson Jorge, Edison Molina e Ulisses Francescatto (PSDB), Ronaldo Madruga (PP), além de Adroaldo Azambuja e Altevir Behenck (PDT).
Conforme o Regimento Interno da Câmara, a CPI será legalmente instaurada na próxima sessão, na próxima terça (07), quando será lido o requerimento. Após, os líderes dos partidos terão 5 dias para indicar os membros que irão compor a comissão.
Os vereadores manifestaram sua preocupação quanto ao assunto, pois consideram muito grave a situação de notas fiscais pagas com dinheiro público para Empresa que não prestou serviço para a Prefeitura.
Para os vereadores Cabral e Jaime, os edis tem o dever de fiscalizar quando de posse de documentos concretos e a criação de uma CPI é válida para esclarecimento dos fatos, onde todos terão direito de defesa.
