Por Tiago Fagundes
Um episódio comum nos últimos meses (foram pelo menos cinco ou seis) teria me motivado a escrever este post aqui no blog. Acabei deixando pra lá, mas, em seguida, recebi email de uma leitora, Rosane Rodrigues, reclamando da mesma situação e então, resolvi fazer a "queixa".
Um episódio comum nos últimos meses (foram pelo menos cinco ou seis) teria me motivado a escrever este post aqui no blog. Acabei deixando pra lá, mas, em seguida, recebi email de uma leitora, Rosane Rodrigues, reclamando da mesma situação e então, resolvi fazer a "queixa".
Moramos, eu e a leitora, na mesma região da cidade, inclusive, no mesmo setor de abastecimento elétrico. De uns três meses para cá, tem sido comum o seguinte cenário: por volta das 19h ou 20h, o perímetro entre a Av. José Bonifácio e Av. Protásio Alves, que vai da Mário Simões Lopes até a Humaitá (não sei precisar se o perímetro é exatamente esse), tem sofrido com apagões.
Assim como o horário, as condições são sempre as mesmas: um curto circuito na rede elétrica, seguido de queda de frequência de energia nas residências, até que tudo se apaga. O restante da cidade, permanece com abastecimento normal. Enquanto isso, nós, os moradores desta região, ficamos pelo menos 1 hora esperando até que a manutenção da CEEE consiga reestabelecer a energia. Na última vez, quinta-feira da semana que passou (04/08), o episódio foi além: foram 2 horas e 30 minutos sem luz, desde às 19h.
Já se falou em sabotagem, mas existe uma certa coincidência de horários, pois tudo acontece justamente no momento em que mais se consome energia elétrica durante o dia e também sempre em dias bem frios. Será que é sabotagem ou é insuficiência da rede? Nos últimos dias, o noticiário regional mostrou algo semelhante em Bagé, onde moradores de uma região do centro da cidade perderam vários equipamentos dentro de suas residências por motivo destes apagões, já que a rede não conseguia mais suportar o consumo da região.
A leitora Rosane solicitou que o alerta e um pedido de soluções por parte das autoridades competentes seja concretizado, antes que os moradores da região também comecem a sofrer prejuízos, assim como em Bagé, com equipamentos sendo inutilizados. Algo que já aconteceu em minha casa: já se foram uma geladeira, um modem e um aparelho telefônico nessa "brincadeirinha".
Obviamente, essa postagem não está aqui para criticar a equipe pinheirense da CEEE, muito pelo contrário, já que a mesma se desloca com agilidade para o socorro e faz sua parte. Mas alguma coisa está errada e alguém precisa resolver. Quem sabe com a troca de vários equipamentos pela cidade, realizado pela CEEE no último final de semana, a situação se estabilize. Torcemos.
Em tempo: Ainda falando sobre a CEEE, o atendimento realizado pelo 0800, no qual usuários podem, entre outros, comunicar a falta de energia elétrica, é um desafio à paciência de quem necessita do mesmo. Quando atendido, algo que só consegui uma vez em quatro ou cinco tentativas, há pelo menos uma espera de dez ou quinze minutos, até que alguém da central possa ouvir sua reclamação. Assim, é complicado.
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5 comentários:
É, moro na mesma região. Algm tm q tomar uma atitude mesmo.
Ih tiago, tu ta de brincadeira, isso acontece em toda a cidade. Se acontecer um relampago em são borja apaga a luz em pinheiro e o valor da conta de luz não baixa nunca só sobe
Mas não são por relâmpagos ou temporais. É em qualquer dia, e tbm não é em tda cidade, é em um ponto isolado.
E outra, não pq acontece em outros lugares q não deve ser resolvido, não é mesmo? hehe
Valeu pela participação.
Em relação ao 0800 da CEEE, é um cúmulo ter q esperar 25 minutos p/ ser atendido, foi o tempo em q esperei o dia em q um caminhão passou na rua onde moro limpando (cortando), todos os fios baixo e mais uma hora e 35 minutos p/ CEEE, chegar e os fios no chão correndo o risco de alguem morrer eletrocutado, ainda mais q era d noite.
Tiago, também moro nessa região, e concordo plenamente contigo.Mas também já aconteceram algumas de faltar luz bem cedo da manhã nesse mesmo período, acho que não te desse conta, as vezes que isso aconteceu foi por volta de 7:00 e 8:00 e não foi uma única vez. Alguns vizinhos até falaram em fazer um "tipo de abaixo assinado", mas outros não querem colocar a cara a mostra e ficou por isso mesmo, tu sabes que a união faz a força, mas o desdeixo ou o medo de correr atráz........ um abraço.
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