Fabrício Costa continua fiscalizando Governo. Planilhas de gastos de combustíveis e quilometragens de 44 veículos e máquinas foram solicitadas pelo Vereador
Na sessão de terça-feira (24/10), o vereador Fabrício Costa comentou sobre as estradas do município e também sobre o papel da oposição no município.
Fabrício destacou que os vereadores de oposição são taxados por só cobrar do Governo. Ele explicou que quando um vereador cobra algo, certamente é por ter ele, sido cobrado pela população.
“Em um dos meus pronunciamentos na Tribuna, o qual se fazia presente no plenário o prefeito Zé Antônio, eu destaquei que um governo só é forte quando a oposição é forte. Se a oposição cobra é porque a população cobra. E se cobramos melhorias, nada mas é, que estamos querendo ajudar o governo a melhorar sua imagem”, enfatizou Fabrício.
Na sequencia o parlamentar explicou que está fiscalizando os gastos de combustíveis de 44 veículos e maquinas da prefeitura como também a quilometragem dos mesmos.
Fabrício destacou que conforme informação recebida, que até o presente momento já foram recuperados cerca de 650km de estradas, de março a outubro, as 4 máquinas estão fazendo média de 25km de estrada mês, o que resulta em apenas 3 dias trabalhados no mês.
“Trabalho em cima de números. Minha matemática pode estar errada mas creio que não. Recebi informação que já foram recuperados 650km de estradas. Se dividirmos por 4 máquinas em 8 meses, teremos mais ou menos cerca de 25 km feitos por mês. Quem trabalha na área sabe que em média por dia, dá para se fazer cerca de 10km à 15 km. Então o resultado que se tem é que apenas 3 dias estão sendo trabalhados a cada mês na recuperação de estradas até o momento”, explicou.
Por fim o vereador salientou que entende que houve períodos de chuva, mas que o Governo deve estar atento ao fato e que uma boa gestão deve saber o que se gasta e o que se produz.
“Recebi relato que não há planilhas de quilometragem, mas creio que não seja verdadeira a informação. Mas se for, isto é alarmante. Pois uma boa gestão deve saber o que se gasta e o que se produz”, concluiu o parlamentar.
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